Como escolher o melhor plano de saúde para criança ou recém-nascido?

Ao nascer, a criança demanda atenção excessiva. Os pais e cuidadores ficam apreensivos durante este primeiro momento de vida, principalmente os pais de primeira viagem. 

Para tanto, existe toda uma preocupação quanto ao bom desenvolvimento desta criança e, por isso, investir em um bom plano de saúde para ela, interfere diretamente na segurança dos pais sobre a saúde dos filhos.

Então, é necessário avaliar alguns fatores decisivos antes de realizar a contratação do plano, como: forma de pagamento, área de abrangência, período de carência e a própria rede credenciada em si, bem como os serviços prestados e possíveis benefícios.

O primeiro tópico a se pensar é: qual é a melhor forma de pagamento para o plano de saúde para crianças?

De fato, as crianças pagam um valor menor, em relação aos adultos e idosos, uma vez que o reajuste dos planos acontece de acordo com a faixa etária da pessoa.

Dessa forma, o valor do plano aumentará na medida em que a idade do usuário vai aumentando.

Geralmente, as crianças são dependentes dos pais nos planos de saúde. Isso faz total diferença porque, quando a mãe dá à luz ao bebê, seu filho poderá usufruir do plano de forma gratuita nos seus primeiros 30 dias de vida. 

Caso haja a necessidade da realização de algum procedimento hospitalar como alguma cirurgia ou internação, por exemplo, e tendo a mãe cumprido todas as carências previstas pela operadora, o bebê estará assegurado e poderá ser assistido pelo plano de saúde também.

Além disso, é importante prestar atenção nas mensalidades dos planos. Observe o valor estipulado para cada faixa de idade. Normalmente as operadoras cobram uma mensalidade todo mês com um valor fixo, independente se os serviços foram usados ou não.

Há, ainda, algumas modalidades de planos de saúde que cobram uma mensalidade reduzida, porém incluem um percentual a ser pago de acordo com os atendimentos realizados. É o que acontece quando se realiza consultas eletivas, exames de rotina ou internações. Melhor dizendo, isso se resume nas coparticipações atribuídas em algumas modalidades de plano de saúde. 

Para que você não fique com dúvidas ou receios no momento da contratação, entre em contato que iremos te direcionar a um corretor especializado para que ele auxiliar com as melhores opções de planos e tirar suas dúvidas referente à contratação.

Em segundo lugar, é importante conhecer as redes credenciadas do seu plano de saúde para que você possa estar seguro quanto aos locais que a criança poderá ser atendida, caso haja necessidade.

Saiba que não existe o melhor plano de saúde. Isso porque, a sua contratação irá variar de acordo com a necessidade apresentada pela criança, sem contar que o fator custo-benefício influencia bastante na decisão.

Veja abaixo alguns exemplos de bons convênios médicos que você pode ter. São estes:

Caso você tenha dúvidas, procure mais sobre cada um para encontrar o que melhor se adeque às suas necessidades.

O terceiro ponto é verificar a área de abrangência do plano. Existem modelos de planos com abrangência municipal, estadual e nacional. Por conta disso, confirme se o plano de saúde oferece serviços completos na cidade onde você e a sua família vivem.

Caso esteja em dúvida, faça uma pesquisa rápida na internet: entre no site da operadora e veja a lista de profissionais de saúde que atuam na sua região.

Veja também se essa relação está devidamente atualizada. Você pode entrar em contato com a operadora, com o consultor ou confirmar os dados diretamente com os médicos que lhe interessam.

Em último lugar, verifique os períodos de carência. A carência é um prazo estabelecido pela operadora para que o paciente possa utilizar todos os serviços. Por isso, é essencial que você pergunte ao consultor sobre os períodos de carência, antes de escolher um plano de saúde infantil. Pode ser que para algum exame específico, seja preciso esperar algumas meses.

De acordo com a lei, em caso de emergência, o paciente deverá esperar, no máximo, 24 horas para ser atendido em prontos-socorros. Já em consultas, exames, cirurgias e internações, esse período pode variar, chegando até a 6 meses de espera.

Portanto, esse é um ponto muito importante a se analisar antes de fechar negócio, para evitar possíveis transtornos no futuro.

Dica importante: A operadora de planos de saúde pode exigir no contrato um tempo de carência menor que o previsto na legislação, porém nunca um período de tempo maior que esse. Ou seja, se a operadora oferecer redução nos prazos de carência, exija esse compromisso por escrito.

E lembre-se de que, por se tratar de um indivíduo com a imunidade ainda em desenvolvimento, é possível que o seu filho precise realizar consultas médicas com frequência, assim como tomar vacinas e fazer exames médicos de rotina.

Após considerar os tópicos acima, escolha o melhor plano de saúde infantil para o seu filho e viva com mais tranquilidade em família!

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